“Da vida pessoal, nas redes, eram outros que falavam. Quando entro e exponho quem sou por inteiro, coloco meus defeitos e qualidades, era risco grande”, explica Arthur.
Ele também fala sobre as emoções que precisou para se sustentar no reality:
“Tem que ter inteligência emocional, de saber o que vai fazer. Quando entro e me exponho, é risco muito grande, fui com vontade, mas sem coragem”, garante ele. “Foi a coragem da Mayra (Cardi, esposa), e minha parte de ser transparente, verdadeiro. Sabia que era jogo e fiz do início ao fim. Com passar do tempo, mexeu com meu emocional”.
Big Fone e reconhecimento
“Só pensei: ‘Não tem o que fazer’. Eu no lugar dela não teria colocado outra pessoa. Ali, ela agiu na emoção e não na razão. Não tinha o que fazer, pois ela apenas antecipou o duelo que poderia ser pra frente. Que bom que ela fez isso e saiu”, contou ele, entre risadas.
“Quando fala da vitória, foram mais de meio bilhão de votos, é louco não reconhecer vitória do outro”, avalia Arthur. “Se a pessoa é legal, ok, mas o BBB é um jogo: pode ser que ganhe o mais legal ou quem se relacionava bem ali, mas é um jogo”.
tem que pensar isso na hora de votar