Paula Carvalho e a psicóloga Pamela Magalhães conversam sobre as percepções em relação à vida quando alguém próximo morre.
1- Costumamos viver sem pensar na finitude?
2- Pessoas que sofrem perdas precoces são mais conscientes da vulnerabilidades?
3- Por que falar sobre a morte normalmente é tão difícil?
4- A maturidade emocional nos ajuda nesse processo?
5- Vivemos dando importância para o que não importa?
6- Por que a morte precoce de um ídolo impacta tanto?
7- Nós estamos preparados lara lidar com perdas?
8- A sociedade, redes sociais enaltecem mais o ter do que o ser. Isso nos prejudica?
9- Falar sobre a finitude é um dever da família? Devemos falar disso na infância? Como parte da nossa educação?
10- Pessoas mais consciente de sua finitude vivem melhor?