Flamengo
Após uma importante vitória na Libertadores, o treinador não deixou de falar sobre o assunto, que repercutiu na torcida do Mais Querido
O Flamengo entrou em campo bastante pressionado na última terça-feira (18), especialmente após ter amargado um empate diante do Ceará, sofrendo um gol no apagar das luzes e aumentando a “crise” nos bastidores. A equipe comandada por Paulo Sousa necessitava de uma vitória para amenizar a situação e também garantir classificação na Libertadores.
Dentro de campo, o Mais Querido não sofreu sustos, construiu o placar de forma tranquila e finalizou os 90 minutos com 3 a 0, chegando aos 13 pontos e cravando vaga nas oitavas de final como o 1º colocado do grupo H. Em decorrência do empate diante do Sporting Cristal, no Peru, o Talleres também está confirmado na próxima fase.
Após o apito final, o treinador português respondeu algumas perguntas e foi 100% sincero ao explicar a situação de Diego Alves, que nem foi relacionado diante da Universidad Católica: “O Diego, no jogo contra o Botafogo, fez o aquecimento e, no dia seguinte, sentiu dores no púbis um pouco dispersas, foi quando o departamento fez uma ressonância. Temos que confiar no gráfico, mas também temos que ouvir o jogador“, iniciou, completando:
“Todo dia um colaborador meu falar com todos os jogadores para ter sensações, saber o nível de dores, se dormiu bem ou mal para ajustarmos o tipo de trabalho e ações. Ontem (segunda) de manhã ele continuava a ter dores. À tarde, disse ao fisioterapeuta que estava melhorzinho, que se sentia capaz para poder treinar. Se verificarem o que são dores no púbis e o tempo de recuperação, verão que não é de um dia para outro. Ou por uma reunião que teve com o Bruno Spindel. Para jogar, tem que estar treinando. Os processos são esses. Por isso, não poderia estar relacionado“, ressaltou o técnico flamenguista.
A última rodada da fase de grupos será diante do Sporting Cristal, no Maracanã, sendo importante garantir mais 3 pontos em decorrência de levar a vantagem de decidir em casa durante do mata-mata. Pelo Brasileirão, a intenção é conquistar uma vitória a qualquer custo, justamente para não deixar que o “pelotão de cima” se distancie.